RENAULT - SHELBY COBRA - STUDEBAKER - SUBARU - TESTA MOTORS - TRIUMPH - TOYOTA

RENAUT

História

1898-1918

     O grupo Renault foi fundado em 1898 pelo industrial francês Louis Renault, seus irmãos Marcel e Fernand e seus amigos Thomas Evert e Julian Wyer, pioneiros da indústria automobilística e introdutores do taylorismo como forma de organização do trabalho na França. Os irmãos rapidamente perceberam a publicidade que poderiam atrair pela participação dos seus veículos em competições automobilísticas, e alcançaram rápido sucesso e reconhecimento nas primeiras corridas de cidade a cidade na França. Tanto Louis quanto Marcel Renault competiram com modelos de sua fábrica, porém Marcel morreu em um acidente de carro durante uma corrida de Paris a Madridem 1903. Além dele, outros 15 competidores foram vítimas de acidentes, obrigando os organizadores a cancelarem a corrida. Apesar de Louis Renault não ter mais competido após isso, sua empresa continuou envolvida em competições incluindo a vitória de um Renault modelo AK 90 com cavalos de potência e foi o ganhador do primeiro Grande Prêmio (Grand Prix) em 1906. Em 1909, Louis toma o controle total da empresa após a morte de seu outro irmão, Fernand.

     Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a Renault fabricou munição, aviões militares e veículos como o tanque de guerra Renault FT-17, Louis Renault chegou a ser homenageado pelas forças aliadas pela sua contribuição para a guerra com os seus veículos militares. Fabricou também veículos especiais para táxi. Após a guerra, a Renault tornou-se líder de mercado na França. Em 1918 inicia-se a construção de uma nova fábrica na cidade de Billancourt, deixando Louis com 85% das ações da empresa.

1919-1938

     No período entre guerras, Louis Renault ampliou o escopo de sua empresa, produzindo máquinas agrícolas e industriais. Mas com a enorme demanda de encomendas de veículos, a Renault teve problemas de falta de estoque e de empregados, além de problemas na distribuição dos veículos.[3]Todos esses fatores levaram Louis em 1920 a firmar um acordo entre a Renault e Louis Gustave Gueudet, um rico empresário frânces que ajudou a empresa na distribuição pelo país. A empresa avançou muito em 1920, e chegou a produzir 45.809 unidades de sete modelos de carros, eram eles: o 6cv, o 10cv, o Monasix, o 15cv, o Vivasix, o 18/2 cv4 e o 40cv. Em 1928 a Renault começa a exportar para o Reino Unido, mas diminui as exportações para os Estados Unidos por conta do alto custo de exportação e baixo volume de vendas em relação as marcas nacionais do país.

1939-1971

     Durante a Segunda Guerra Mundial a forças armadas da Alemanha invadiram a França, adquiriram as fábricas de Louis Renault e utilizaram com a ajuda de Daimler-Benz para a produção de veículos militares para a Alemanha nazista. Por esse motivo, as forças inglesas bombardearam a fábrica da Renault em Billancourt em resposta a ocupação das tropas da Alemanha. Após a derrota alemã, Louis Renault foi preso durante a libertação daFrança em 1944 por "manter relações comerciais com inimigos" e acabou morrendo na prisão antes de preparar sua defesa. Seus ativos industriais foram confiscados pelo governo, e as fábricas da Renault se tornaram uma empresa pública também conhecida em francês por Régie Renault. Logo após a nacionalização, a Montadora lançou o modelo 4 cavalos de potência com motor na parte traseira que competiu com os modelos de maior sucesso na época, como Morris Minor e Volkswagen Fusca. Foram vendidas meio milhão de unidades, até a sua descontinuação em 1961. O modelo 4 CV usado em competições a fim de promover o carro, venceu duas vezes a corrida 24 horas de Le Mans.



Primeira fábrica da Renault

     O Renault Dauphine foi um trabalho da montadora Renault após o fim da produção de carros de 4 cavalos de potência. O modelo acabou fazendo tendo um grande desempenho na Europa, o que resultou na expansão da área de importação, aumentando as vendas na África e na América do Norte. Nessa mesma época a Renault começou a produzir dois outros modelos de sucesso da indústria, o Renault 4 e Renault 8.

1972-2001

     Em 1972 a Renault lançou o Renault 5, um carro popular que era um tentativa de conseguir sobreviver a crise do petróleo. Com este carro, a Renault ganhou um série de Rallys. Entre 1979 e 1987, a Renault teve maioria acionária na empresa American Motors Corporation (AMC), à qual foi vendida à Chrysler em março de 1987. Em abril de 1986 o governo da frança opôs-se à privatização da Renault. Porém, 10 anos depois, em 1996 a empresa foi parcialmenteprivatizada. Em 2 de janeiro de 2001, a montadora vendeu sua subdivisão de veículos industriais (Renault Véhicules Industriels) para a Volvo, que a rebatizou de Renault Caminhões em 2002.

Situação atual

     O governo da França detém 15,7 % da empresa, porém a Renault é uma empresa privada. Louis Schweitzer foi o executivo-chefe da Renault de 1992 a 2005, quando foi substituído pelo brasileiro Carlos Ghosn, que era até então o CEO da Nissan. A Renault participa em 64,4% do capital da fabricante japonesa de automóveis Nissan. Juntas, elas formam a Aliança Renault-Nissan (Renault-Nissan Alliance). Outras participações da Renault são na Samsung Motors da Coréia do Sul, na sueca Volvo Trucks e na romena Dacia.

     Na América do Sul, a Renault possui fábrica na Argentina desde 1967, porém seus modelos foram montados naquele país desde 1960. No Brasil, esteve presente na década de 1960 o Renault gordini fabricado no brasil, por parceria com a norte-americana Willys Overland, que produziu sob licença os modelos Dauphine e Gordini no brasil este, uma versão mais aprimorada do Dauphine até 1968, ano em que a Willys Overland vendeu suas operações para a Ford do brasil, a qual herdou o "projeto M". Esse projeto, desenvolvido em parceria entre a Renault e a Willys, resultou no lançamento pela Ford em 1968 do Corcel, um automóvel cujo estilo pode ser considerado, grosso modo, uma versão americanizada do Renault 12 e com motor Renault CHT que equipou vários carros nacionais da Renault, Ford e Volkswagen. Por causa da crise no brasil na década de 1970 que importados não podia entrar no país, já que a Renault não tinha sua fabrica instalada no brasil teve que sair fora, e ficou por duas décadas de 1970 e 1980. já Na década de 1990 quando a crise acabou e o governo de color do brasil abriu as portas para o mercado externo a Renault foi a primeira a retornar ao país graças ao piloto Ayrton Senna, mas entrou inicialmente como importadora, e, posteriormente, como fabricante sendo marca brasileira, inaugurada no ano de 1998 em moderna planta na cidade de São José dos Pinhais no Paraná em 1998, seus modelos fabricados no brasil desde 1998 até hoje foram: clio hatch e sedan, scénic, megane hatch e sedan, master, kangoo, logan, grand tour, sandero e recentemente o symbol, sandero stepway, fluence e duster, seus carros importados que tiveram presente no brasil foi: renault 21 sedan e nevada, trafic, twingo, clio v6, megane conversível, R19, Laguna, grand scénic.

Miniaturas da Nossa Coleção

MEGANE
MEGANE TROPHY - ALL STAR#12 (HW-122/247)


SHELBY COBRA


História e desenvolvimento

     Assim como muitos fabricantes especializados britânicos, a AC Cars utilzava o suave e refinado motor Bristol de 6 cilindros em linha em sua produção de pequena escala, incluindo aí o roadster de dois lugares AC Ace. Sua carroceria era construída à mão com um chassi tubular de aço, e os painéis da carroceria eram de alumínio moldados com uma roda inglesa. 

     O motor era um projeto da BMW do período pré-guerra, considerado ultrapassado na década de 1960. A Bristol decidiu descontinuar esse motor em 1961, passando a utilizar motores Chrysler 313cid (5,1 L) V8. A AC passou a utilizar os motores 2,6 litros do Ford Zephyr em seus carros. Em setembro de 1961, Shelby escreveu à AC solicitando um carro construído sob medida para aceitar um motor V8. A AC aceitou a encomenda, contanto que um motor adequado fosse providenciado. Primeiro Shelby procurou a Chevrolet em busca de fornecimento de motores, mas temendo competição com o Corvette eles se recusaram. A Ford, entretanto, desejava um carro para competir com o Corvette, e por acaso possuia um novíssimo motor de bloco pequeno adequado a tal propósito - o motor Ford Windsor de 4,2l de ferro fundido, preparado para alta performance. Em janeiro de 1962 mecânicos da AC Cars em Thames Ditton, Surrey, instalaram no chassis protótipo CSX0001 o motor Ford V8. Após testes e modificações, o motor e transmissão foram removidos e o chassis foi enviado para Shelby em Los Angeles em 2 de fevereiro de 1962.  Sua equipe o equipou com motor e transmissão em menos de 8 horas e começou a testá-lo nas ruas.

     A produção se mostrou simples, já que a AC já havia feito a maior parte das modificações necessárias para encaixar o V8 quando decidiram utilizar o Ford 2,6L, inclusive as drásticas mudanças na dianteira do Ace. A modificação mais importante foi instalar um diferencial traseiro mais forte para lidar com a potência aumentada. Uma unidade Salisbury 4HU com discos de freio internos (para reduzir peso não suspenso) foi escolhida em detrimento do antigo. O novo diferencial era o mesma que equipava o Jaguar E-Type. Na versão de produção, os freios internos voltaram para as rodas para cortar custos. A única modificação na dianteira do primeiro Cobra em relação ao Ace 2,6l foi a caixa de direção, que foi movida para trás para acomodar o largo motor V8.

     Os primeiros 75 Cobra Mark I (incluindo o protótipo) foi equipado com o motor de 4,2 L. Os 51 Mark I restantes receberam uma versão maior do motor Ford Windsor, a de 4,7 L V8. No final de 1962 Alan Turner, engenheiro chefe da AC, realizou uma grande mudança na dianteira do carro, e conseguiu equipá-la com direção de pinhão e cremalheira, mantendo a suspensão por lâminas transversas. O novo carro entrou em produção em 1963 e foi chamado de Mark II. Os braços de direção vieram do MGB enquanto a nova coluna de direção veio do Fusca. Cerca de 528 Cobras Mark II foram produzidos até o verão de 1965.

     Em 1963 o Cobra começou a perder sua supremacia nas corridas. Shelby tentou equipá-lo com o motor Ford FE engine de 390 polegadas cúbicas. Ken Miles dirigiu um Mark II com esse motor, e declarou-o virtualmente impossível de dirigir, chamando-o de "O Cocô". Um novo chassis foi desenvolvido e chamado de Mark III.

     O novo carro foi projetado em cooperação com a Ford em Detroit. Um novo chassis foi construído utilizando tubos de 4 polegadas (ao invés de 3") e suspensão por molas. O novo carro também tinha pralamas mais largos e uma entrada de ar maior para o radiador. Foi equipado com o motor Ford 427 de (7.0 L) com 425cv, que fornecia uma velocidade máxima de 262 km/h) no modelo convencional e 485cv e 180 milhas por hora no modelo de competição. O Cobra Mark III começou a ser produzido em 1 de janeiro de 1965; dois protótipos foram enviados aos EUA em outubro de 1964, para serem finalizados na oficina de Shelby. Embora fossem automóveis impressionantes, o carro foi um fracasso financeiro e não vendeu bem. De fato para economizar custos muitos Cobras foram equipados com uma versão mais barata do 427 (o 428), visando o uso em estradas, e não em competição. Um total aproximado de 300 carros foram enviados aos EUA entre 1965 e 1966, incluindo a versão de competição. 27 carros foram vendidos na Europa com o motor mais potente e paralamas mais estreitos, referidos como AC 289. Infelizmente o Mark III não foi homologado em 1965, e o time Shelby não correu com eles. Entretanto muitos foram utilizados por independentes, vencendo várias corridas por toda a década de 1970. Curiosamente, 31 carros de competição não vendidos foram "despreparados" e vendidos como versões de rua, e nomeados S/C (semi competition, semi competição). Hoje eles são as versões mais raras e mais valiosas, podendo ser vendidos por mais de um milhão e meio de dólares.
O AC 427 tinha 1,372 mm de bitola dianteira e 1,346 mm de bitola traseira. Seu tanque de combustível tinha capacidade para 18 galões.

     Os AC Cobras tiveram uma longa carreira nas pistas. Shelby queria construir um "Pega-Corvette", e com quase 500 kg a menos do que o Chevrolet Corvette, o leve carro foi exatamente isso. O Cobra foi talvez bem sucedido demais como carro esporte, e conta-se que contribuiu para a implementação de limites de velocidade no Reino Unido. Um AC Cobra Coupe atingiu 185 milhas por hora na rodovia M em 1964, dirigido por Jack Sears e Peter Bolton durante testes de desempenho antes da prova de 24h de Le Mans daquele ano. Entretanto membros do governo citaram a maior taxa de acidentes com morte no início da década de 1960 como motivo principal, e as peripécias da AC Cars apenas destacaram esse risco.

     Miniaturas da Nossa Coleção

SHELBY COBRA DAYTONA COUPE 
SHELBY COBRA DAYTONA COUPE - FIRST EDITIONS#07 - (HW - 006/156)
SHELBY COBRA 427 S/C 
SHELBY COBRA 427 S/C - REVEALERS#08 - (HW - 154/172)
SHELBY COBRA 427 S/C - HOT AUCTION#10 - (HW - 163/214)
SHELBY COBRA 427 S/C - MUSCLE MANIA#11 - (HW - 107/244)
SHELBY COBRA 427 S/C - MUSCLE MANIA#11 - (HW - 107/244)

STUDEBAKER

     A 
Studebaker Corporation surgiu em 1852 como uma empresa familiar na cidade South Bend, em Indiana nos EUA. Inicialmente era composta pelos cinco irmãos com esse sobrenome: Henry, Peter, Jacob, John e Clem. A proposta era fabricar carruagens, carroças e equipamentos agrários. Em 1868 passou a ser Studebaker Brothers Manufacturing Company e alguns anos depois , em 1902, iniciava a produção de automóveis elétricos. Mais tarde, em 1904, os carros já eram equipados com motor a gasolina. O modelo Champion, principalmente a versão de 1939 e depois de 1950, que marcou época pelo "nariz-bala", um curioso elemento aplicado à frente do automóvel. O tal do nariz-bala provocou comentários bem-humorados, mas a marca Studebaker conseguiu em 1950 atingir o número de 268 mil unidades, a maior produção anual de sua história. Em 1964 a produção da empresa era transferida ao Canadá e em 1966 encerrada, permanecendo apenas o carro esporte Avanti nas mãos de terceiros, que mudou muitas vezes até 1991. De lá para cá foi ensaiado o seu ressurgimento, mas nada foi muito além.
  Miniaturas da Nossa Coleção

STUDEBAKER CHAMP

'63 STUDEBAKER CHAM - HW PREMIERE#11 - (HW - 029/244)

'63 STUDEBAKER CHAM - HW PREMIERE#11 - (HW - 029/244)
SUBARU

     A Subaru é uma empresa automobilística japonesa, subsidiária do grupo industrial Fuji Heavy Industries Co., Ltd. (FHI). A norte-americana General Motors já teve uma participação minoritária de 20% em suas ações.

     A palavra "Subaru" é o nome, em japonês, do grupo de estrelas Plêiades, que está representado no logotipo da empresa. Apesar de ser uma empresa pequena no ramo automobilístico, quando comparada com muitas de suas competidoras, a Subaru vem sendo uma empresa altamente lucrativa há vários anos. É notável por sua produção de automóveis convencionais (três-volumes, carrinha/perua e "hatch") com tração integral 4X4 (de fato, em muitos dos mercados que atua, a única oferta de veículos disponível da marca é com este tipo de tração, além de utilizar motor boxer, com 4 cilindros opostos dois a dois.

     Os veículos mais conhecidos da marca Subaru são as versões com turbocompressor dos modelos Legacy e Impreza. Versões modificadas de seu modelo WRX e do Subaru Impreza WRX STi vêm competindo há anos com sucesso em provas de rali, tais como o Campeonato Mundial de Rali.

     Recentemente, a Toyota comprou a participação que a GM detinha sobre a Subaru, e criou uma aliança tecnológica em que ambas partilham variados componentes. Enquanto a Toyota utilizará as fábricas da Subaru nos Estados Unidos, a Subaru irá utilizar a tecnologia híbrida Toyota. Em 10 de abril de 2008 a Toyota e a Fuji Heavy Industries, controladora da Subaru, anunciaram o aprofundamento do seu programa de cooperação, o qual passará a abranger o desenvolvimento conjunto de um modelo esportivo e o fornecimento de modelos compactos para a Subaru.

Miniaturas da Nossa Coleção

SUBARU WRX STI
SUBARU WRX STI - HW PREMIERE#12 - (HW - 033/247)

TESLA MOTORS


     Tesla Motors, Inc. é uma montadora recém-criada do Vale do Silício, cuja proposta é desenvolver veículos elétricos de alta performance. Foi fundada em 2003 pelos engenheiros Martin Eberhard e Marc Tarpenning em San Carlos, Califórnia, tendo seu nome sido uma homenagem ao inventor Nikola Tesla.


Miniaturas da Nossa Coleção

TESLA ROADSTER

TESLA ROADSTER(2008) - TRACK STARS#11 - (HW - 067/244)

TRIUMPH


     A Triumph Motor Company foi um carro britânico e de fabricação do motor. A marca teve suas origens em 1885, quando Siegfried Bettmann (1863-1951) de Nuremberg iniciou S. Bettmann & Co e começou a importar bicicletas da Europa e venda sob seu próprio nome comercial, em Londres. O nome comercial, tornou-se "triunfo" do ano seguinte, e em 1887 Bettmann foi acompanhado por um sócio, Moritz (Maurice) Schulte , também da Alemanha. Desde 1889 os empresários produzido suas próprias bicicletas, em Coventry , Inglaterra. A partir de 2012, a Triumph marca (nome comercial) é de propriedade da BMW .



     A Triumph TR6 (1969-1976) é um britânico de seis cilindros carro esporte e do best-seller da série TR construído pela Triumph , quando a produção terminou em Julho de 1976. Este registro foi então ultrapassado pelo TR7 . Dos 94.619 TR6s produzidos, 86.249 foram exportadas, apenas 8.370 foram vendidos no Reino Unido. 
      A TR6 apresentava uma transmissão manual de quatro velocidades, e aceleração  de zero a 60 mph (97 km / h) em 8,2 segundos e tem uma velocidade máxima de 120 mph (190 km / h) de acordo com a Autocar revista. 
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TRIUMPH TR6

TRIUMPH  TR6 - TRACK STARS#11 - (HW - 070/244)

TOYOTA

     Toyota Motor Corp. (TMC)  é uma empresa produtora de automóveis com sede na cidade de Toyota, província de Aichi. Além da marca Toyota, é proprietária das marcas Lexus, Scion e Daihatsu. É a segunda maior fabricante de automóveis do mundo.

     O nome original da família era Toyoda, mas por questões numerológicas a indústria foi batizada como Toyota.

     As origens da empresa remontam à criação de uma secção dedicada à produção de automóveis na já existente empresa voltada à fabricação de teares automáticos chamada Toyoda Automatic Loom, em setembro de 1933.

     Pouco depois, esta seção da empresa produzia o primeiro motor, um seis-cilindros em linha de 3,4 litros, com o nome de tipo A, em setembro de 1934, usado para produzir o protótipo do primeiro automóvel de passageiros, o modelo A1, concluído em maio de 1935 e o utilitário de modelo G1, em Agosto de 1935. Em 1936 iniciou-se a produção dos modelos de passageiros AA.

     Com o lucro recorde de 2006, a Toyota esteve muito perto de superar a norte-americana GM, se tornando a maior fabricante de automóveis do mundo.

     No mês de maio de 2007 foi considerada a maior fabricante de automóveis do mundo, e superou a antiga rival norte-americana GM. Transformou-se na maior montadora do mundo sempre fiel a seu lema "um cliente é para sempre".

    No Brasil, a empresa completou 50 anos no dia 23 de janeiro de 2008. Em 1969 Kazuo Sakamaki, que fora o primeiro prisioneiro de guerra dos EUA na II Guerra Mundial capturado no ataque a Pearl Harbor (7 de Dezembro de 1941), foi nomeado presidente da filial brasileira da empresa. Meio século de história no país fez da Toyota uma empresa sólida, garantindo uma firme estrutura para possibilitar crescimento ainda maior no futuro. Uma história de sucesso, aliada ao forte compromisso com os princípios da empresa, resultou em prêmios como o de “Empresa Mais Admirada do Brasil” no setor automobilístico pelo quarto ano consecutivo, concedido pela revista CartaCapital.

     A Toyota abriu o ano de 2008 com o slogan “Ampliando Horizontes”, e em março anunciou o lançamento da 10ª geração do Corolla, que veio para repetir o sucesso da geração anterior, dando continuidade à trajetória de conquistas da montadora no Brasil. É assim que a Toyota está determinada a crescer - com a mesma paixão e entusiasmo de quem um dia sonhou e montou no Brasil sua primeira fábrica fora do Japão. Para a Toyota, ampliar horizontes é imaginar e acreditar no futuro.

     A Toyota bateu seu recorde histórico de vendas no Brasil, em 2008, com a comercialização de 80.884 unidades, o que representa um crescimento de 12% no comparativo com o ano anterior, quando foram vendidas 70.024 unidades. É a primeira vez que a montadora atinge volume de vendas superior a 80 mil unidades no País.

     Miniaturas da Nossa Coleção

TOYOTA RSC
TOYOTA RSC - HOT WHEELS STARS#07 - (HW - 095/156)
TOYOTA LAND CRUISER
TOYOTA LAND CRUISER FJ40 - HW PREMIERE#10
(HW - 047/156)
TOYOTA COROLLA
TOYOTA COROLLA AE-86 - HW CITY#13 (HW - 023/250)
TOYOTA CELICA
'70 TOYOTA CELICA - HW CITY#13 (HW - 001/250)

TOYOTA SUPRA - FAST & FURIOUS

TOYOTA SUPRA - HW CITY#13 (HW - 005/250)